Bruno de Santana Saturnino estava internado com traumatismo craniano no Salgado Filho após briga dentro de um ônibus no último domingo
Agredido por vascaínos após a final da Taça Rio, entre Botafogo e
Vasco, no último domingo, no Engenhão, o torcedor do Flamengo, Bruno de
Santana Saturnino, de 31 anos, morreu, às 5h40m desta sexta-feira,
segundo a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro. Ele estava
internado no CTI do Hospital Salgado Filho, no Méier, na Zona Norte do
Rio, com traumatismo craniano e chegou a passar por uma cirurgia na
cabeça, mas não resistiu.
Bruno, que era integrante de uma organizada do Flamengo, estava em um ônibus indo para a casa quando foi reconhecido por um grupo de vascaínos que havia acabado de deixar o Engenhão após a derrota do Vasco para o Botafogo, campeão da Taça Rio, por 3 a 1. Câmeras do coletivo flagraram a agressão.
Ainda de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, moradores dos arredores do Engenhão viram a agressão e chamaram a ambulância do Samu para socorrer o torcedor. Segundo as testemunhas, não havia policiais na região.
Bruno, que era integrante de uma organizada do Flamengo, estava em um ônibus indo para a casa quando foi reconhecido por um grupo de vascaínos que havia acabado de deixar o Engenhão após a derrota do Vasco para o Botafogo, campeão da Taça Rio, por 3 a 1. Câmeras do coletivo flagraram a agressão.
Ainda de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, moradores dos arredores do Engenhão viram a agressão e chamaram a ambulância do Samu para socorrer o torcedor. Segundo as testemunhas, não havia policiais na região.
Independente de quem matou ou morreu, isso é um ABSURDO! Não é mais possível ficar imapssível diante deesa selvaria. De ambas as partes. Volta e meia, lemos ao contrário, de Flamenguistas atacando. Um absurdo matar alguém por que ele torce por outro time. E com covardia, aos bandos. Verdadeiras hordas. Não são torcedores, são assassínos disfarçados.
O MP tem que tomar uma posição. O governo precisa intervir imediatamente para acabar com isso. Sou mengo. Tenho sobrinhos, amigos, parentes que são vascaínos. Brinco, gozo e sou gozado por eles. E ponto! Sou do tempo em que no Maracanã assitíamos jogos na zona mista, ou seja, as duas torcidas juntas.
Quantos terão que morrer, ainda, para que se acabe com isso?