É isso!
O recente fiasco da seleção brasileira demonstra isso. Há uma burocracia implantada no futebol brasileiro. Falta PROTAGONISMO.
Hoje, é tudo por conta do Neymar. E, precisamos admitir, isso tudo é reflexo do futebol jogado no Brasil. Tirando o Fernando Diniz, não há nenhuma inovação por parte dos técnicos.
Os jogadores, por sua vez, se acomodaram como isso. O "profexor" no intervalo vai resolver. O que vemos em campo é patético.
Jogador que se esconde da bola, fica de fora de qualquer protagonismo.
Basta ver como joga a Espanha. E ter a humildade de reconhecer que aquilo é futebol.
No Flamengo não é diferente. O jogador com salários em dia, nem se preocupa com a derrota.
Saem conversando com adversários, trocando camisa, como se acabassem de sair de uma reunião de condomínio(que, diga-se de passagem, as vezes são mais animadas, com alguém assumindo protagonismo).
Está na hora de barrar esses jogadores. É preciso que parem de simular, de fingir que levaram um tiro, a um simples toque de chuteira.
João Saldanha já dizia que Pelé fez mais de mil gols porque "ficava de pé". Esse cai, cai seboso, a reclamação ostensiva o tempo todo, é para tentar justificar o óbvio: não jogam bola. São medíocres.
O resultado da seleção mostra isso.
Os resultados do Flamengo também.
É hora de ousar, mudar, barrar quem é mediocre e burocrata e por para jogar que ousar. E os técnicos? Têm que ter a coragem de reciclar. Buscar os virtuosos.
Colocar quem joga bola, na preferência. Ir às bases e buscar os meninos que sabem jogar bola. Abandonar, de vez, essa turma do toquinho de lado.
A hora é essa!